segunda-feira

A Misericórdia de Deus e a Autoridade de Jesus!

Gênesis 8
  1. E lembrou-se Deus de Noé, e de todos os seres viventes, e de todo o gado que estavam com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas.
  2. Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se.
  3. E as águas iam-se escoando continuamente de sobre a terra, e ao fim de cento e cinqüenta dias minguaram.
  4. E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate.
  5. E foram as águas indo e minguando até ao décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.
  6. E aconteceu que ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.
  7. E soltou um corvo, que saiu, indo e voltando, até que as águas se secaram de sobre a terra.
  8. Depois soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra.
  9. A pomba, porém, não achou repouso para a planta do seu pé, e voltou a ele para a arca; porque as águas estavam sobre a face de toda a terra; e ele estendeu a sua mão, e tomou-a, e recolheu-a consigo na arca.
  10. E esperou ainda outros sete dias, e tornou a enviar a pomba fora da arca.
  11. E a pomba voltou a ele à tarde; e eis, arrancada, uma folha de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.
  12. Então esperou ainda outros sete dias, e enviou fora a pomba; mas não tornou mais a ele.
  13. E aconteceu que no ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra. Então Noé tirou a cobertura da arca, e olhou, e eis que a face da terra estava enxuta.
  14. E no segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.
  15. Então falou Deus a Noé dizendo:
  16. Sai da arca, tu com tua mulher, e teus filhos e as mulheres de teus filhos.
  17. Todo o animal que está contigo, de toda a carne, de ave, e de gado, e de todo o réptil que se arrasta sobre a terra, traze fora contigo; e povoem abundantemente a terra e frutifiquem, e se multipliquem sobre a terra.
  18. Então saiu Noé, e seus filhos, e sua mulher, e as mulheres de seus filhos com ele.
  19. Todo o animal, todo o réptil, e toda a ave, e tudo o que se move sobre a terra, conforme as suas famílias, saiu para fora da arca.
  20. E edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu holocausto sobre o altar.
  21. E o Senhor sentiu o suave cheiro, e o Senhor disse em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice, nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como fiz.
  22. Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão.

Deus ordena Noé a sair da arca com sua família e toda espécie de seres viventes para que frutifiquem e se multipliquem sobre a terra.
Noé edifica um altar para adoração a Deus e o Senhor se agrada dele. 
A promessa de Deus é de não mais amaldiçoar a terra por causa da maldade no coração do homem, e não ferir todo o vivente. A terra dará seu fruto enquanto durar, haverá sementeira e colheita. Louvado seja o senhor!


Mateus 8

  1. E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande multidão.
  2. E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo.
  3. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.
  4. Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.
  5. E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe,
  6. E dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa, paralítico, e violentamente atormentado.
  7. E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei saúde.
  8. E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar.
  9. Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz.
  10. E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.
  11. Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;
  12. E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
  13. Então disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou.
  14. E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste acamada, e com febre.
  15. E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se, e serviu-os.
  16. E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele com a sua palavra expulsou deles os espíritos, e curou todos os que estavam enfermos;
  17. Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças.
  18. E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para o outro lado;
  19. E, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei.
  20. E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.
  21. E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai.
  22. Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos.
  23. E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram;
  24. E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.
  25. E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos! que perecemos.
  26. E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.
  27. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?
  28. E, tendo chegado ao outro lado, à província dos gadarenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram que ninguém podia passar por aquele caminho.
  29. E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?
  30. E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos.
  31. E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos.
  32. E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas.
  33. Os porqueiros fugiram e, chegando à cidade, divulgaram tudo o que acontecera aos endemoninhados.
  34. E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus e, vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse dos seus termos.


Nesse capítulo, vemos a importância de confiar na autoridade de Jesus! 
Primeiro, o leproso quando diz, se quiseres... 
o centurião, reconhece que basta uma palavra de ordem de Jesus!
Com a sogra de Pedro, bastou tocá-la...
Com os endemoninhados, suas palavras expulsaram os espíritos e curaram as enfermidades...
Já os discípulos, temeram a tempestade e Jesus pergunta-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? 
Os dois endemoninhados, sabendo quem era Jesus disseram-lhe: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? ... e ainda, Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos.
Um outro ponto a ser observado é que, Jesus tem autoridade para fazer como lhe convém, mas, respeita quando dizemos o que Ele deve fazer, ou seja, Ele sabe quando reconhecemos sua autoridade. 
O centurião, o leproso e os endemoninhados disseram o que Jesus podia fazer e assim Ele o fez.
É maravilhoso confiarmos na autoridade de Jesus! Isso significa dizer que, quando confiamos, sabemos que Ele é capaz de fazer e temos a liberdade de pedir como achamos que deve ser feito! Glória a Deus por isso!

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